terça-feira, 14 de setembro de 2010
Champions League 2010-2011
Notícia do Dia:
ESPN.com.br/Real Madrid - Liga dos Campeões é mais difícil que Copa do Mundo, diz Mourinho:
http://espnbrasil.terra.com.br/realmadrid/noticia/148253_LIGA+DOS+CAMPEOES+E+MAIS+DIFICIL+QUE+COPA+DO+MUNDO+DIZ+MOURINHO
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Futebol com força total
Vem aí a Champions League 2010-2011. Mas tem também o Calcio e a Liga Europa para acompanhar o desempenho da Samp. Irei dar uma olhada na Premier League, onde os blues vem se destacando, e na La Liga, onde iremos ver o trabalho de Mourinho no Real Madrid.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Lendo: A Mão e a Luva - Machado de Assis
Autor: Machado De Assis
Gênero: Romance
Ano de lançamento: 1874
Número de páginas: 59
Sinopse: "A mão e a luva" é um romance escrito por Machado de Assis, publicado em 1874.
Incrível a diferença no ritmo e narrativa entre este que é o segundo livro de Machado e "Memórias póstumas...". A Mão e a Luva é perfeitamente sintonizado com o Romantismo entretanto é possível perceber entre a estrutura clássica do romance, as características que farão de Machado nosso verdadeiro bruxo do Cosme Velho! A conversa com o leitor e o sarcasmo mostram-se, ainda que timidamente, como em:
Estevão, vendo-se abandonado e rejeitado começa a se iludir pensando que tudo não passa de um teste do ser amado: "A imaginação de Estêvão desceu por este declívio de floridas conjecturas, e Luís Alves entendeu que era de bom aviso não espantar-lhe os cavalos. Ela foi, foi, foi por ali abaixo, rédea frouxa e riso nos lábios. Boa viagem!" "A careta que fez ao sair ninguém lha pôde ver, e não se perdeu nada." "as aparências de um sacrifício valem mais, muita vez, do que o próprio sacrifício"
A obra tem também um quê de pessimismo, ou ao menos, uma desilusão com o caráter humano. O enredo trata de uma garota determinada e segura de si, de origem humilde e simples que se vê a "fortuna" dar-lhe oportunidade de ascender socialmente e busca manter-se assim após (ou através de) o casamento. É pretendida por três: o sincero e romântico Estevão, que carrega em si todos os estereótipos dos heróis românticos, sendo tratado pelo narrador como apaixonado e sincero, porém patético. O previsível, vazio e medíocre Jorge, muito próximo à menina porém sem brilhantismo. E o astuto e ambicioso Luís Alves (único com nome e sobrenome!), homem sóbrio determinado, com aspirações políticas e sociais fortíssimas. Frente a isso, a união entre a menina Guiomar e Luís Alves, é tão certeira como o ajuste entre a Mão e a Luva!!
Nova base do Blog
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=601092
Em breve conto como chegue aqui em Volta Redonda.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Mudança
Com isso, nosso blog mudará de base.
Estivemos afastados por um tempo e continuaremos por mais uns dias, 5 ou 6...enquanto isso, deixarei algumas notícias...
Novidades estão para surgir.
Até breve.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Copa do Brasil 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Brasil eliminado nas quartas de final
Mas a bola continua na África do Sul.
Um bom lugar para acompanhar os resultados dos jogos:
http://www.marca.com/deporte/futbol/mundial/sudafrica-2010/calendario.html
quarta-feira, 30 de junho de 2010
DC comics: 75 anos
Foi um caminho ladeado por Lendas, Odisseias, Invasões, Trevas Eternas, Crises, Crepúsculos e Amanheceres, mas mesmo assim — ou talvez especialmente por isso — totalmente divertido, intrigante e por vezes de tirar o fôlego.
Ao longo dos anos, mais de sete décadas de desenvolvimento, muitos de seus personagens mais conhecidos, como Superman, Batman, Mulher-Maravilha, Flash, Aquaman e Lanterna Verde, se tornaram praticamente parte de uma mitologia ocidental moderna, alguns deles tendo se tornado tão presentes na cultura, que passaram a ser icônicos mesmo para aqueles que nunca folhearam uma revista em quadrinhos. Chamar alguém rápido de “Flash”, alguém forte de “Superman” ou alguém misterioso de “Batman” não é privilégio de fãs dos comics praticamente desde sempre!
De fato, um evento que deve ser lembrado no mundo dos quadrinhos, revelando a força deste setor da indústria do entretenimento. Inclusive, vale mencionar que a Livraria Cultura comemorou os 75 anos da DC Comics no último 26 de junho. A livraria promoveu um debate com jornalistas entendidos do assunto.
O personagem que mais gosto:
domingo, 13 de junho de 2010
Essa maravilhosa tecnologia
sábado, 12 de junho de 2010
Copa 2010: Estreia de Maradona
quinta-feira, 10 de junho de 2010
The A-Team
Copa do Mundo: África do Sul 2010
Aguardaremos surpresas e quem sabe colocaremos aqui um post.
sábado, 5 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Quando o rock encontra o cinema e os quadrinhos
Celebrando o encontro dos três, aqui vai uma bela trilha sonona:
01. Shoot to Thrill
02. Rock ´N´ Roll Damnation
03. Guns For Hire
04. Cold Hearted Man
05. Back In Black
06. Thunderstruck
07. If You Want Blood (You´ve Got It)
08. Evil Walks
09. T.N.T.
10. Hell Ain´t A Bad Place To Be
11. Have A Drink On Me
12. The Razor´s Edge
13. Let There Be Rock
14. War Machine
15. Highway To Hell
Do encarte:
"This album is the hard loud companion to a movie about Marvel Comics hero who takes care of business with heavy fits, steel will and righteous fury. But the fifteen songs were created and detonated by real iron men, with superhuman-boogie powers, no-surrender backbone and infinite rock & roll attitude".
Brasileirão após 6 rodadas
Destaco ainda a derrota do São Paulo para o Goiás (2x1) e a segunda colocação do Ceará, que se mostra a grande surpresa deste início de campeonato.
Sobre ser ou não ser
Na busca pelo entendimento sobre o que nós somos, estou lendo um livro muito bacana: Ser ou Não Ser - Como Sobreviver a Este Mundo com Filosofia, de Xavier Guix. Muitas passagens são interessantes e me identifiquei com elas. Destaco aqui algumas delas, para que possamos pavimentar mais um pouco a nossa estrada até a resposta sobre o que nós somos.
"A incerteza está presente em nossas vidas mais do que a certza. Mas a julgamos mal. Não sabemos o que fazer com ela e aí mora o problema. Ainda não percebemos que a incerteza é o estado natural do ser humamo."
Meu comentário: seria esta a nossa motivação pela busco sobre o que nós somos? Somos movidos pela dúvida, pela incerteza. Nossos rumos na vida são traçados pelas incertezas nos próximos passos que daremos.
Em nossa vida: "As únicas coisas seguras, que sempre estão presentes, sao: a mudança e a incerteza."
"Como a incerteza não será o nosso estado natural se nascemos do mistério e morremos nele?"
Em um outro post citarei outras passagens, onde se discute uma resposta para: o que nós somos?
Até o próximo post.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Logo logo vou assistir
Título original:Clash of the Titans
Promete ser um grande filme de aventura.
O elenco conta com Liam Neeson, Sam Worthington, Ralph Fiennes, Mads Mikkelsen e Alexa Davalos, e a direção está a cargo de Louis Leterrier (Carga Explosiva, O Incrível Hulk).
O filme é uma adaptação do mito grego de Perseu e sua aventura para destruir Medusa e o monstro Kraken, a fim de salvar a Princesa Andrômeda. Também é baseado na primeira versão dos cinemas de 1981.
Mais:
http://www.adorocinema.com/filmes/furia-de-titas/
http://en.wikipedia.org/wiki/Clash_of_the_Titans_(2010_film)
Esta será minha primeira experiência em 3D nos cinemas.
terça-feira, 1 de junho de 2010
O que nós somos?
Acesse aqui:
http://www.ibge.gov.br/home/disseminacao/online/popclock/popclock.php
Brasil 2014
A imagem será anunciada oficialmente dia 8 de julho pela CBF.
Segundo o site globoesporte.com, a escolha da logomarca foi feita por Ricardo Teixeira, presidente da CBF para quem não sabe, Jérôme Valcke, secretário-executivo da Fifa, Oscar Niemeyer, Paulo Coelho, Ivete Sangalo, Gisele Bündchen e Hans Donner. Ainda, a imagem foi escolhida entre diversas opções enviadas por agências nacionais.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Brasileirão: 5a rodada
Destacamos a superação do Fluminense em cima do Atlético-MG. Eu tinha mais esperança no time mineiro, mas vamos acreditar em Luxemburgo. Bacana ver a vitória, com placar expressivo, do Corinthinas sobre o Santos, que precisa melhorar o foco no brasileirão. Há quem diga que os jogadores estão fazendo corpo mole para o técnico cair. O Flamengo é outro que precisa focar melhor a sua participação no brasileirão. Após 5 rodadas:
sábado, 29 de maio de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Qual o seu Browser?
Começei a minha vida de navegador usando o Netscape (1996). Depois, passei a usar o Internet Explorer. Apenas recentemente resolvi experimentar outros browsers. Desde o ano passado venho usando o Mozilla Firefox. Atualmente estou usando o Opera. Estou gostando muito deste browser, sobretudo porque usa menos memória RAM. Usei o Chrome por um tempo, logo que lançou, mas achei que gastava muita memória.
De qual vocês mais gostam, meus leitores?
De olho no Brasileirão
Após quatro rodadas, o brasileirão vai se aproximando da pausa e alguns times já mostram serviço.
Vou comentar sobre os 5 times:
O Avaí se mantem na zona de classificação para a Copa Sul-Americana. Ocupa a quinta colocação. Está bem até agora.
O Flamengo (11o colocado) perdeu na última rodada para o Fluminense (9o colocado). O clube carioca deve ter dificuldades, pois já perdeu o imperador e deve perder o amor. Não acredito que tenha um bom desenvolvimento quanto no ano passado. Os vacilos na Libertadores não deixaram o clube com alto conceito, na minha opnião. A esperança é o pós-Copa do Mundo.
Por fim, o Atlético Mineiro que se mostrou bem no estadual e contra o Santos (Copa do Brasil), vem de duas amargas derrotas, Grêmio Prudente 4 x 0 Atlético-MG e Vitória 4 x 3 Atlético-MG. Está em décimo na tabela.
Destaco ainda a boa fase do São Paulo e a não boa fase do Internacional. Acho que Santos e Corinthians estão mesmo para disputar o título.
O campeonanto é longo...teremos mais 34 rodadas...vejamos o que acontece.
Imagem&Texto #2: Contra Baixo
Por volta de 1200, o nome gige era usado para destinar tanto a Rabeca, instrumento de origem árabe com formato parecido com o alaúde como a guitar-fiddle (uma espécie de violão com o formato semelhante a um violino). No Sacro Império Romano Germânico, quase todos os instrumentos eram chamados pelo nome de gige, havendo a gige pequena e a grande. A música executada neste período era bastante simples, as composições situavam-se dentro de um registro bastante limitado e no que tange à harmonia, as partes restringiam-se a duas ou três vezes. Era muito comum instrumentos e vozes dobrarem as partes em uníssono.
Com o passar dos anos, o número de partes foi expandido para quatro.
Aproximadamente na metade do séc. XV, começou-se a usar o registro do baixo, que até então era desconsiderado. Com esta nova tendência para os graves, os músicos precisavam de instrumentos especiais capazes de reproduzir ou fazer soar as partes graves. A solução encontrada pelos construtores de instrumentos, os luthiers, foi simplesmente reconstruir os instrumentos existentes, mas em escala maior. Ocorre, então, uma evolução técnica e artística de um instrumento em conjunto com a história da música. Assim, a evolução no número de partes da harmonia trouxe a necessidade de se criar outros instrumentos que desempenhassem satisfatoriamente aquela nova função.
De qualquer modo, seu ancestral mais próximo foi o chamado violine, que no início do séc. XVII tornou-se o nome comumente designado à viola contrabaixo, mas apenas na metade do séc. XVII o nome do contrabaixo separou-se do violine. E começou a ter vida própria. Entretanto, até a metade do séc. XVIII o instrumento não era utilizado em larga escala, tanto que em 1730 a orquestra de J. S. Bach não contava com nenhum contrabaixo. Ainda faltava um longo caminho para a popularização.
Com o desenvolvimento da música popular no final do séc. XIX, principalmente no que diz respeito ao jazz, inicia-se assim a introdução do contrabaixo com uma inovação: ele não era tocado com arco e sim apenas com os dedos, a fim de que tivesse uma marcação mais acentuada.
O jazz se populariza e durante toda a primeira metade do séc. XX, o baixo só pode ser imaginado como uma imenso instrumento oco de madeira usado para bases de intermináveis solos de sax, se bem que era usado também no princípio do blues e do mambo.
A história do baixo elétrico (baixo) é muito interessante, principalmente, por ter surgido graças ao desenvolvimento tecnológico, a eletrônica (ainda dedicarei espaço para escrever sobre eletrônica).
Até os anos cinquenta, havia uma grande dificuldade entre os músicos para transportar o contrabaixo, um gigante de madeira e popularmente conhecido como rabecão. Foi então que em 1951, o norte-americano Leo Fender, técnico em eletrônica, mudou drasticamente este cenário, inspirado na guitarra elétrica Telecaster, que ele também criou. O primeiro modelo foi denominado Fender Precision, e o nome não era casualidade. Frente aos tradicionais contrabaixos, com o braço totalmente liso, o novo instrumento incorporava trastes, assim como suas guitarras. O detalhe dos trastes faz com que a afinação do baixo seja muito mais precisa, eis aí a origem do nome Precision.
Fender desenvolveu o modelo do baixo com escala de 34 polegadas. O tamanho da escala, considerada ideal até hoje, foi escolhido após muitas pesquisas e testes, realizados por Fender e seu companheiro, George Fullerton. As escalas de 30 polegadas não permitiam que a corda vibrasse o esperado para produzir um bom som e a de 36 polegadas dificultava o músico, pelo tamanho das casas. O desenho do baixo de Fender era arrojado, contrastando com o contrabaixo tradicional.
Mas a revolução fundamental que representa o baixo elétrico frente ao contrabaixo é a amplificação do som. Se a solução antigamente havia sido aumentar a caixa de ressonância, transformando o violino em um instrumento imenso e com cordas muito mais grossas, desta vez a solução foi inserir um transdutor eletromagnético no corpo do instrumento para que o som fosse captado. Além do mais, a redução do tamanho do instrumento permitiu aos baixistas transporta-lo com mais comodidade, e poder viajar no mesmo ônibus dos outros músicos portando seu próprio instrumento.
Mas nem tudo seria apenas vantagem, sobretudo para aqueles que tocavam baixo, mas não eram realmente "baixistas". Até então, o contrabaixo era o instrumento que todos acreditavam serem capazes de tocar, principalmente porque não se ouvia, de modo que muitos mais representavam em palco do que realmente tocar o baixo. A amplificação trouxe à tona quais eram os verdadeiros baixistas. Fender desenvolveu um amplificar para reproduzir as frequencias mais baixas do instrumentos (Bassman Amp), lançado na mesma época. O baixo elétrico nasceu pronto, sem que fosse necessária nenhuma evolução, como aconteceria com a guitarra, o órgão, e até mesmo a bateria.
Se formos comparar o modelo Fender Precision 51 com um modelo atual, veremos que as modificações feitas foram meramente cosméticas ou ocasionadas pelo natural desenvolvimento tecnológico, sem alterar a concepção inicial. Não houve, na verdade, um protótipo, mas um modelo perfeito e definitivo.
Deve-se dizer que antes de 1951, na década de 1930, houve arriscadas e valentes tentativas de se fazer o mesmo, principalmente por parte de Rickenbacker. Mas se mencionei o Precision de 1951 como o primeiro baixo elétrico é porque é o primeiro que se pode considerar como tal, já que o anterior entraria na categoria de protótipos. Como é lógico, depois vieram outros modelos (como o Jazz Bass, também de Fender), as imitações, etc. Mas o significativo é que você pode comprar hoje em dia um Precision com quase as mesmas características que aquele, pois a maioria dos baixos atuais se baseiam em seu desenho.
Vale mencionar que Ampeg, Gibson, Audiovox e Regal tentaram, sem sucesso, criar o instrumento.
Convidado por Leo Fender a visitar sua fábrica e experimentar o Precision Bass, o baixista William "Monk" Montgomery (irmão do guitarrista virtuose Wes Montgomery) foi um dos primeiros a divulgar o novo instrumento pelos EUA e Europa.
Os músicos de jazz e blues, a princípio, acharam a idéia interessante mas mantiveram-se em seu tradicionalismo. Somente muitos anos depois o baixo elétrico seria tão popular no jazz e no blues quanto o acústico. No caso do blues, ele surgiu assim que Muddy Waters introduziu a guitarra neste ritmo, ainda que seu baixista, o mitológico Willie Dixon usasse um acústico. No caso do jazz, o baixo elétrico só veio à tona com Miles Davis.
Nos anos 60, o papel do baixista segue sendo, basicamente, o mesmo que nos anos 50: um suporte harmônico de fundo. A partir de 1967, o baixo elétrico começa a aparecer, fundamentalmente no rock'n roll. O melhor exemplo talvez seja o disco Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, dos Beatles. Aqui já podemos começar a falar de linhas de baixo de temas pop, tal como os conhecemos atualmente. É prova disto o Festival de Woodstock em 1969.
Os anos 70 apresentam a maturidade do baixo. Os produtores começam a prestar mais atenção no potencial do instrumento e o contrabaixo assume uma importância maior, como no surgimento da disco music. É fundamental também o surgimento do rock progressivo, o jazz fusion, o latin rock, o heavy metal, o punk, o reggae, o funk e a soul music. O baixo acústico se limita apenas aos setores mais tradicionais, como jazz, blues e ritmos tipicamente latinos, assim mesmo já rivalizando com o elétrico. E é claro, a popularização do fretless, o baixo elétrico sem trastes.
O desenvolvimento da década de 80 apresenta a maturidade de alguns estilos musicais e o desaparecimento de outros. Percebe-se neste período que o baixo já não é imprescindível, e que pode facilmente ser trocado por um sintetizador. A massificação da dance music deixa de lado o contrabaixo, ainda que sua linha ainda esteja presente, mesmo que sintetizada. Mas isto não acontecia apenas com o baixo, mas também com a guitarra e a bateria, já que o sintetizador era o instrumento fetiche do início da década. A eletrônica estava presente mais uma vez.
No entanto, esta tendência de trocar todos os instrumentos por um só (snitetizador) foi passageira. E os grupos voltaram, sejam eles de rock ou jazz, tanto o baixo elétrico quanto o acústico estavam novamente no palco. Nem todos estavam concordando com a massificação dos sintetizadores, principalmente produtores mais atentos e a revista Bass Player. O jazz começava a abrir um campo especificamente voltado para o contrabaixo elétrico, e assim o instrumento se desenvolveu com uma rapidez imensa tornando-se hoje um dos mais importantes instrumentos musicais da música moderna.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Champions League 2010-2011
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Hoje é o Dia Nacional do Café
Este blogueiro adora café...estou tomando um agora :)