Destacamos a superação do Fluminense em cima do Atlético-MG. Eu tinha mais esperança no time mineiro, mas vamos acreditar em Luxemburgo. Bacana ver a vitória, com placar expressivo, do Corinthinas sobre o Santos, que precisa melhorar o foco no brasileirão. Há quem diga que os jogadores estão fazendo corpo mole para o técnico cair. O Flamengo é outro que precisa focar melhor a sua participação no brasileirão. Após 5 rodadas:
segunda-feira, 31 de maio de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Qual o seu Browser?
Começei a minha vida de navegador usando o Netscape (1996). Depois, passei a usar o Internet Explorer. Apenas recentemente resolvi experimentar outros browsers. Desde o ano passado venho usando o Mozilla Firefox. Atualmente estou usando o Opera. Estou gostando muito deste browser, sobretudo porque usa menos memória RAM. Usei o Chrome por um tempo, logo que lançou, mas achei que gastava muita memória.
De qual vocês mais gostam, meus leitores?
De olho no Brasileirão
Após quatro rodadas, o brasileirão vai se aproximando da pausa e alguns times já mostram serviço.
Vou comentar sobre os 5 times:
O Avaí se mantem na zona de classificação para a Copa Sul-Americana. Ocupa a quinta colocação. Está bem até agora.
O Flamengo (11o colocado) perdeu na última rodada para o Fluminense (9o colocado). O clube carioca deve ter dificuldades, pois já perdeu o imperador e deve perder o amor. Não acredito que tenha um bom desenvolvimento quanto no ano passado. Os vacilos na Libertadores não deixaram o clube com alto conceito, na minha opnião. A esperança é o pós-Copa do Mundo.
Por fim, o Atlético Mineiro que se mostrou bem no estadual e contra o Santos (Copa do Brasil), vem de duas amargas derrotas, Grêmio Prudente 4 x 0 Atlético-MG e Vitória 4 x 3 Atlético-MG. Está em décimo na tabela.
Destaco ainda a boa fase do São Paulo e a não boa fase do Internacional. Acho que Santos e Corinthians estão mesmo para disputar o título.
O campeonanto é longo...teremos mais 34 rodadas...vejamos o que acontece.
Imagem&Texto #2: Contra Baixo
Por volta de 1200, o nome gige era usado para destinar tanto a Rabeca, instrumento de origem árabe com formato parecido com o alaúde como a guitar-fiddle (uma espécie de violão com o formato semelhante a um violino). No Sacro Império Romano Germânico, quase todos os instrumentos eram chamados pelo nome de gige, havendo a gige pequena e a grande. A música executada neste período era bastante simples, as composições situavam-se dentro de um registro bastante limitado e no que tange à harmonia, as partes restringiam-se a duas ou três vezes. Era muito comum instrumentos e vozes dobrarem as partes em uníssono.
Com o passar dos anos, o número de partes foi expandido para quatro.
Aproximadamente na metade do séc. XV, começou-se a usar o registro do baixo, que até então era desconsiderado. Com esta nova tendência para os graves, os músicos precisavam de instrumentos especiais capazes de reproduzir ou fazer soar as partes graves. A solução encontrada pelos construtores de instrumentos, os luthiers, foi simplesmente reconstruir os instrumentos existentes, mas em escala maior. Ocorre, então, uma evolução técnica e artística de um instrumento em conjunto com a história da música. Assim, a evolução no número de partes da harmonia trouxe a necessidade de se criar outros instrumentos que desempenhassem satisfatoriamente aquela nova função.
De qualquer modo, seu ancestral mais próximo foi o chamado violine, que no início do séc. XVII tornou-se o nome comumente designado à viola contrabaixo, mas apenas na metade do séc. XVII o nome do contrabaixo separou-se do violine. E começou a ter vida própria. Entretanto, até a metade do séc. XVIII o instrumento não era utilizado em larga escala, tanto que em 1730 a orquestra de J. S. Bach não contava com nenhum contrabaixo. Ainda faltava um longo caminho para a popularização.
Com o desenvolvimento da música popular no final do séc. XIX, principalmente no que diz respeito ao jazz, inicia-se assim a introdução do contrabaixo com uma inovação: ele não era tocado com arco e sim apenas com os dedos, a fim de que tivesse uma marcação mais acentuada.
O jazz se populariza e durante toda a primeira metade do séc. XX, o baixo só pode ser imaginado como uma imenso instrumento oco de madeira usado para bases de intermináveis solos de sax, se bem que era usado também no princípio do blues e do mambo.
A história do baixo elétrico (baixo) é muito interessante, principalmente, por ter surgido graças ao desenvolvimento tecnológico, a eletrônica (ainda dedicarei espaço para escrever sobre eletrônica).
Até os anos cinquenta, havia uma grande dificuldade entre os músicos para transportar o contrabaixo, um gigante de madeira e popularmente conhecido como rabecão. Foi então que em 1951, o norte-americano Leo Fender, técnico em eletrônica, mudou drasticamente este cenário, inspirado na guitarra elétrica Telecaster, que ele também criou. O primeiro modelo foi denominado Fender Precision, e o nome não era casualidade. Frente aos tradicionais contrabaixos, com o braço totalmente liso, o novo instrumento incorporava trastes, assim como suas guitarras. O detalhe dos trastes faz com que a afinação do baixo seja muito mais precisa, eis aí a origem do nome Precision.
Fender desenvolveu o modelo do baixo com escala de 34 polegadas. O tamanho da escala, considerada ideal até hoje, foi escolhido após muitas pesquisas e testes, realizados por Fender e seu companheiro, George Fullerton. As escalas de 30 polegadas não permitiam que a corda vibrasse o esperado para produzir um bom som e a de 36 polegadas dificultava o músico, pelo tamanho das casas. O desenho do baixo de Fender era arrojado, contrastando com o contrabaixo tradicional.
Mas a revolução fundamental que representa o baixo elétrico frente ao contrabaixo é a amplificação do som. Se a solução antigamente havia sido aumentar a caixa de ressonância, transformando o violino em um instrumento imenso e com cordas muito mais grossas, desta vez a solução foi inserir um transdutor eletromagnético no corpo do instrumento para que o som fosse captado. Além do mais, a redução do tamanho do instrumento permitiu aos baixistas transporta-lo com mais comodidade, e poder viajar no mesmo ônibus dos outros músicos portando seu próprio instrumento.
Mas nem tudo seria apenas vantagem, sobretudo para aqueles que tocavam baixo, mas não eram realmente "baixistas". Até então, o contrabaixo era o instrumento que todos acreditavam serem capazes de tocar, principalmente porque não se ouvia, de modo que muitos mais representavam em palco do que realmente tocar o baixo. A amplificação trouxe à tona quais eram os verdadeiros baixistas. Fender desenvolveu um amplificar para reproduzir as frequencias mais baixas do instrumentos (Bassman Amp), lançado na mesma época. O baixo elétrico nasceu pronto, sem que fosse necessária nenhuma evolução, como aconteceria com a guitarra, o órgão, e até mesmo a bateria.
Se formos comparar o modelo Fender Precision 51 com um modelo atual, veremos que as modificações feitas foram meramente cosméticas ou ocasionadas pelo natural desenvolvimento tecnológico, sem alterar a concepção inicial. Não houve, na verdade, um protótipo, mas um modelo perfeito e definitivo.
Deve-se dizer que antes de 1951, na década de 1930, houve arriscadas e valentes tentativas de se fazer o mesmo, principalmente por parte de Rickenbacker. Mas se mencionei o Precision de 1951 como o primeiro baixo elétrico é porque é o primeiro que se pode considerar como tal, já que o anterior entraria na categoria de protótipos. Como é lógico, depois vieram outros modelos (como o Jazz Bass, também de Fender), as imitações, etc. Mas o significativo é que você pode comprar hoje em dia um Precision com quase as mesmas características que aquele, pois a maioria dos baixos atuais se baseiam em seu desenho.
Vale mencionar que Ampeg, Gibson, Audiovox e Regal tentaram, sem sucesso, criar o instrumento.
Convidado por Leo Fender a visitar sua fábrica e experimentar o Precision Bass, o baixista William "Monk" Montgomery (irmão do guitarrista virtuose Wes Montgomery) foi um dos primeiros a divulgar o novo instrumento pelos EUA e Europa.
Os músicos de jazz e blues, a princípio, acharam a idéia interessante mas mantiveram-se em seu tradicionalismo. Somente muitos anos depois o baixo elétrico seria tão popular no jazz e no blues quanto o acústico. No caso do blues, ele surgiu assim que Muddy Waters introduziu a guitarra neste ritmo, ainda que seu baixista, o mitológico Willie Dixon usasse um acústico. No caso do jazz, o baixo elétrico só veio à tona com Miles Davis.
Nos anos 60, o papel do baixista segue sendo, basicamente, o mesmo que nos anos 50: um suporte harmônico de fundo. A partir de 1967, o baixo elétrico começa a aparecer, fundamentalmente no rock'n roll. O melhor exemplo talvez seja o disco Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, dos Beatles. Aqui já podemos começar a falar de linhas de baixo de temas pop, tal como os conhecemos atualmente. É prova disto o Festival de Woodstock em 1969.
Os anos 70 apresentam a maturidade do baixo. Os produtores começam a prestar mais atenção no potencial do instrumento e o contrabaixo assume uma importância maior, como no surgimento da disco music. É fundamental também o surgimento do rock progressivo, o jazz fusion, o latin rock, o heavy metal, o punk, o reggae, o funk e a soul music. O baixo acústico se limita apenas aos setores mais tradicionais, como jazz, blues e ritmos tipicamente latinos, assim mesmo já rivalizando com o elétrico. E é claro, a popularização do fretless, o baixo elétrico sem trastes.
O desenvolvimento da década de 80 apresenta a maturidade de alguns estilos musicais e o desaparecimento de outros. Percebe-se neste período que o baixo já não é imprescindível, e que pode facilmente ser trocado por um sintetizador. A massificação da dance music deixa de lado o contrabaixo, ainda que sua linha ainda esteja presente, mesmo que sintetizada. Mas isto não acontecia apenas com o baixo, mas também com a guitarra e a bateria, já que o sintetizador era o instrumento fetiche do início da década. A eletrônica estava presente mais uma vez.
No entanto, esta tendência de trocar todos os instrumentos por um só (snitetizador) foi passageira. E os grupos voltaram, sejam eles de rock ou jazz, tanto o baixo elétrico quanto o acústico estavam novamente no palco. Nem todos estavam concordando com a massificação dos sintetizadores, principalmente produtores mais atentos e a revista Bass Player. O jazz começava a abrir um campo especificamente voltado para o contrabaixo elétrico, e assim o instrumento se desenvolveu com uma rapidez imensa tornando-se hoje um dos mais importantes instrumentos musicais da música moderna.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Champions League 2010-2011
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Hoje é o Dia Nacional do Café
Este blogueiro adora café...estou tomando um agora :)
domingo, 23 de maio de 2010
Major League Baseball 2010
Copa do Mundo de Clubes da FIFA
sábado, 22 de maio de 2010
Inter é campeã, mas
sexta-feira, 21 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Copa do Brasil: Santos na final
domingo, 16 de maio de 2010
Samp na Champions League
Valeu a torçida!
sábado, 15 de maio de 2010
Imagem&Texto #1: Hang Loose
Você sabe o que é Mudra? É um gesto no Yoga. Nosso hang loose corresponde ao Aprakasha Mudra.
Legal não?
Aguardem a próxima imagem.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
O ser poeta!
Deixo aqui uma bela contribuição de Fernando Pessoa, minha referência no cenário da poesia. Leiam:
Autopsicografia
Fernando Pessoa
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
(27/11/1930)
Imagem&Texto
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Por um Blog VIVO
quarta-feira, 12 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
Seleção Brasileira: A convocação
http://espnbrasil.terra.com.br/pvc
http://espnbrasil.terra.com.br/paulocalcade
Minha opnião: Os escolhidos foram o esperado dentro da cabeça de nosso treinador (Dunga)...agora é respeitar e torçer.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Quando a música encontra o futebol
Em tempo, Bono Vox, o líder do U2, completa 50 anos hoje e o Multishow comemora a data com um presentão para os fãs. O canal exibe com exclusividade no Brasil, às 23h, o show U2 360° Live, gravado em 2009 em Los Angeles. Confira!
Para ver melhor: http://www.youtube.com/watch?v=BygYdS9jfGA
domingo, 9 de maio de 2010
Primeira Rodada do Brasileirão 2010
1- Foi com dois a mais, mas o Avaí massacrou o Grêmio Prudente na estreia do Brasileiro
AVAÍ 6 X 1 GRÊMIO PRUDENTE
2- Com dois a mais, Corinthians vira sobre Atlético-PR e ameniza pressão
CORINTHIANS 2 X 1 ATLÉTICO-PR
3-No Maracanã, Flamengo e São Paulo empatam com times mistos
FLAMENGO 1 x 1 SÃO PAULO
4- Atlético-MG sofre mas vence o Vasco
ATLÉTICO-MG 2 X 1 VASCO
5- O duelo dos campeões estaduas: Botafogo e time misto do Santos empatam na estréia
BOTAFOGO 3 X 3 SANTOS
SAMP! SAMP! SAMP!
Com os resultados, o Milan estaciona nos 67 pontos na classificação do Italiano, ainda em terceiro lugar e na zona de classificação para a fase de grupos da Liga dos Campeões. A Juve, por sua vez, segue com 55 pontos, em sétimo lugar, e não poderá chegar sequer à Liga Europa.
Enquanto dois dos principais clubes do futebol italiano davam vexame, a Sampdoria fazia bonito em Palermo. Em um dos jogos mais esperados da rodada, no duelo direto contra o Palermo por uma vaga na Champions, o time de Gênova arrancou o empate por 1 a 1 e chegou aos 64 pontos na classificação, em quarto lugar, dois pontos à frente do adversário.
Na última rodada, a Samp depende apenas de si para confirmar a vaga ao menos na fase preliminar do torneio continental. O time recebe o Napoli, no próximo domingo, enquanto o Palermo enfrenta a Atalanta na casa do adversário.
Fonte: http://espnbrasil.terra.com.br
Eu acompanharei
Atlético Mineiro: gostei do futebol exibido contra o Santos na Copa do Brasil. Parece um time bem armado.
Avaí: Porque preciso acompanhar algum time de azul e branco. Brincadeirinha! Gostei da participação do time no ano passado. Chegou onde grandes times nem sonhavam.
Corinthians: Time completando 100 anos. Quero ver se trabalho para a Libertadores terá fruto no Brasileirão.
Flamengo: Atual campeão. Preciso ver se vai ser de novo. Time de raça, digam o que quiserem.
Santos: Tem me encantado. Muitos dizem que no Paulista enfrentou times fracos. Mas, bateu o São Paulo e eliminou o Atlético na Copa do Brasil.
Ah! A Copa do Brasil está na reta final...Santos campeão!?! O blog já palpitou.
Ah U2: eu tinha que reproduzir aqui
Revista elege disco do U2 como o mais influente dos últimos 25 anos
'Spin' lista os 125 álbuns que mais influenciaram o pop.
Top 5 tem Nirvana, Prince, Smiths e Radiohead.
Do G1, em São Paulo
'Achtung baby', do U2: mais influente dos
últimos 25 anos. (Foto: Divulgação)
A revista norte-americana “Spin” publicou na sua edição de maio uma lista dos 125 álbuns mais influentes da música pop nos últimos 25 anos. A eleição foi feita entre os colaboradores da revista, e o primeiro lugar ficou com “Achtung baby”, disco de 1991 do grupo irlandês U2.
Segundo a revista “o U2 não encarou sua desilusão com o mundo pós-industrial e com o rock tradicional como um símbolo de decadência cultural, mas como um desafio a ser transcendido” quando estava criando o álbum, que tem faixas como “One” e “The fly”.
Em segundo lugar na lista vem “Sign o’ the times”, do cantor de R&B Prince, seguido por “The queen is dead” dos Smiths e “Nevermind”, do Nirvana. “Ok computer”, disco de 1997 do Radiohead, encerra o top 5.
Confira abaixo a lista com os 25 discos mais influentes dos últimos 25 anos
1. U2 – “Achtung baby”2. Prince - “Sign o’ the times”
3. The Smiths - “The queen is dead”
4. Nirvana - “Nevermind”
5. Radiohead - “OK computer”
6. Public Enemy - “It takes a nation of millions to hold us back”
7. Guns N’ Roses - “Appetite for destruction”
8. PJ Harvey - “Rid of me”
9. Pavement - “Slanted and enchanted”
10. Nine Inch Nails - “The downward spiral”
11. The Replacements - “Tim”
12. OutKast - “Stankonia”
13. Sonic Youth - “Daydream nation”
14. Beastie Boys - “Paul’s Boutique”
15. Hüsker Dü - “New day rising”
16. Pixies - “Doolittle”
17. De La Soul - “3 feet high and rising”
18. The Strokes - “Is this it”
19. Jay-Z - “The blueprint”
20. My Bloody Valentine - “Loveless”
21. Oasis – “(What’s the story) Morning glory?”
22. Eric B. & Rakim – “Paid in full”
23. Daft Punk – “Discovery”
24. Metallica – “Master of puppets”
25. Nas- “Illmatic”
O blog não analizará a lista, mas é bom ver o U2...
Procurarei ouvir todos estes discos :) alguns eu até tenho!
Blog ano dois
Por enquanto é isso pessoal.
Aproveitem e deixem comentários.
sábado, 8 de maio de 2010
Começou o Brasileirão
Campeonato Italiano 2009/2010
Neste domingo (09/05/2010 - 10h00)
Palermo x Sampdoria - LOCAL: Renzo Barbera - Palermo
jogo válido pela 37ª Rodada
e no próximo (16/05/2010 - 10h00)
Sampdoria x Napoli - LOCAL: Luigi Ferraris - Gênova
última rodada do campeonato.
Luta pela vaga para a Uefa Champions League!
Avante SAMP!
Classificação atual
1 Internazionale 76 pontos
2 Roma 74 pontos
3 Milan 67 pontos
4 Sampdoria 63 pontos
5 Palermo 61 pontos
6 Napoli 56 pontos
7 Juventus 55 pontos
8 Genoa 48 pontos
9 Fiorentina 46 pontos
10 Bari 46 pontos
11 Parma 46 pontos
domingo, 2 de maio de 2010
Campeonato Paulista 2010: Santos Campeão!
Quando os quadrinhos encontram o futebol
Legal relembrar os momentos de colecionador de álbuns de figurinhas.
sábado, 1 de maio de 2010
Em uma viagem...
sim, muitas coisas podem acontecer. Pensando, andando, ponderando e planejando traço o meu futuro. A quem pertence o nosso futuro? Um tema interessante para a nossa discussão sobre o que nós somos...mas deixarei isto para depois.
Estou saindo do Rio de Janeiro. a cidade dos altos e baixos, não necessariamente os morros (pão de açúcar, corcovado, Dona Marta, Mangueira, etc) e os planos (aterro do flamengo, recreio, barra, maré, cidade de deus, etc)..A cidade Maravilhosa...suas belezas e seu caos.
Gosto muito desta cidade e espero voltar muitas vezes. Deixo registrado, aqui no blog, a minha passagem pelo Rio nesta última semana.